29 janeiro 2009

Sobre a equipe


Eu sou Ione Jovino, coordenadora e orientadora dessa turma e tenho orgulho de ter ajudado a montar um super time para compor a equipe do nosso projeto. Eu sou uma apaixonada pelas palavras e pelo trabalho. Sou metade Iansã e metade Obaluaiê, sendo assim, posso ser vulcão em erupção, vento e tempestade, mas também posso ficar bem quietinha, debaixo do meu adorno de palha da costa.
Eu sou assim, desse jeito e dessa cor, e como dizem os manos do Z’África Brasil, “o que impor
ta é a cor, e quem tem cor, age!”




Eu sou Ligia Paula Couto e oriento e coordeno, juntamente com a profa Ione, o nosso grupo. Um grupo forte, dedicado e querendo mostrar a que veio. Me dedico ao estudo da formação pedagógica do professor de línguas e do professor universitário.
Sou vygotskyana e defensora da pedagogia crítica, sendo assim, só me resta lutar por um ensino público de qualidade, por políticas de inclusão, por justiça e igualdade. Acredito que todos nós temos o poder da transformação!






Bom meu nome é Maykon eu sou acadêmico de jornalismo e entrei no periferia recentemente, meu interesse é divulgar a cultura existente nas favelas de PG  e provar que não é só o povo do asfalto que sabe se expressar, pois a cultura está na arte e a verdadeira arte está em todo lugar. Sou um amante da musica dos guetos entre elas o samba de Adoniran e Cartola, o rap do GoG e Racionais e o reggae de Bob Marley. Para mim esses caras foram verdadeiros poetas do gueto e em seus versos demonstram um pouco das características do povo suburbano como eu. Gostaria de finalizar com palavras que não são  as minhas mas as de um grande gênio e que são uma lição de vida “É melhor atirar-se em luta, em busca de dias melhores, do que permanecer estático como os pobres de espírito, que não lutaram, mas também não venceram. Que não conheceram a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra, não agradecem à Deus por terem vivido, mas desculpam-se diante dele, por simplesmente, haverem passado pela vida".

Bianca de Andrade, acadêmica de Geografia – Licenciatura. Gosto muito de estudar pessoas e sua relação com o mundo, o modo como cada um age, e visando assim conhecer mais a respeito dos jovens ao qual fazemos parte, com certeza com o projeto Periferia de Ponta a Ponta alcançarei esse objetivo.
 





Eu sou a Caroline Dähne, estou no segundo ano de Licenciatura em História da UEPG.
O projeto me proporciona trabalhar em áreas do meu interesse como juventude, grupos urbanos e rela
ções de gênero.



 



Edvanderson... Mais conhecido como Eddie, é um daqueles Geógrafos malucos que busca unir em sua vida a teoria com aventuras de arrepiar o sangue. Fã de Raul Seixas e Che Guevara, assim como seus ídolos, considera-se um sonhador, utópico, maluco e idealista. Fez iniciações científicas na área de Educação Ambiental e agora ingressa neste novo desafio, onde busca descobrir mais sobre a juventude, essa fase da vida simplesmente única que pretende nunca deixá-la completamente... O “maluco beleza” Acredita na beleza da vida e que cada instante é eterno, e por conseguinte procura fazer o máximo de loucuras para ficar gravadas na memória, como pedalar de bike de Ponta Grossa ao Litoral! Juventude e Território, Periferia e centro da cidade, restrições no espaço urbano, criação de novos espaços e entre outros temas são discussões no qual pretende-se envolver numa maneira critica visando a transformação social neste mundo pós-moderno!
 
Eu sou a Eliana Pedreira, natural do Litoral Paulista, mais especificamente de Santos, e pontagrossense, por gratidão a esta cidade que aprendi admirar. Sou formada em Serviço Social pela UEPG, instituição essa que admiro imensamente. Atualmente sou aluna especial do Mestrado em Ciências Sociais Aplicada pela UEPG, e participo como bolsista no Projeto Periferia de Ponta a Ponta.
Ahhh, sou perdidamente apaixonada pelas coisas simples da vida, adoro dar risada e amo comer chocolate!!!




Meu nome é Flávia, sou acadêmica do curso de Bacharelado em Direito da UEPG. Creio que participar do Projeto Perifeira de Ponta a Ponta é uma experiência fascinante, já que visa o dialogo direto com vários jovens sobre temas extraordinarios como os Direitos Humanos, Juventude e outros.





Meu nome é Jamila, sou graduada em História Licenciatura. (UEPG/2008). Durante minha graduação tive oportunidade de participar de Projeto de Iniciação Científica e de Projeto Extensionista entre eles o Programa Universidade Sem Fronteiras.
Agora na condição de egressa no mesmo programa USF, participo do Projeto: “Periferia de Ponta a Ponta”.
Tenho interesse em temas relacionados às expressões culturais juvenis e em discussões que perpassem o universo antropológico e em especial às questões étnicas.
È um prazer a partir de nosso trabalho conhecer mais sobre as vivências dos jovens de nossa cidade.
 ABRAÇO JUVENIL !!!

 Como diria Oscar Wilde, definir é limitar. Mas para todos os efeitos - e aceitando a condição de ser humano limitado que sou -, explico um fragmento limitado da minha vida. Dotado de uma sensibilidade à flor da pele e de um romantismo anacrônico que insiste em me perseguir mesmo nos momentos mais intransigentes da existência em sociedade, sou um pouco daqui e um pouco de lá. Contradições e paradoxos mais diversos jogados num mesmo balaio; todo homem/mulher é assim? Eu não sei ao certo quem sou, mas sei no que acredito. E eu acredito em muitas coisas. Mas em todo caso, as pessoas me chamam de Marco Aurélio, e parece que sou acadêmico de História na UEPG. E o resto, ah!. o resto eu nem sei como explicar...

         Meu nome é Michelli Freire Rodrigues, estou no 4° ano de graduação em História Licenciatura, e entrei para o projeto com interesse em dialogar com jovens de áreas periféricas, entendendo e pesquisando mais sobre suas mentalidades e suas diferenciadas culturas. Também com a intenção de compreender cada vez mais a cultura proveniente da periferia dos bairros de Ponta Grossa.






Me chamo Thiago Coloda, sou acadêmico de Geografia, e moro na periferia de Ponta Grossa, quando vi o nome do projeto, Periferia de Ponta a Ponta, e li a proposta pensei: - Caraca esse projeto tá pra mim!!! E é isso aí, eu viso a proximidade entre as classes e entre as pessoas, porque independente dos fatores culturais, se todos tiverem as mesmas oportunidades tenho certeza que o resultado é o mesmo!! Eu gosto de ouvir música, e estudar desenvolvimento econômico regional. Sou bastante perseverante e com a galera do Ponta a Ponta tenho certeza que faremos um projeto muito bom.

Meu nome é Adriano Rossi, bacharel e licenciado em história, apaixonado pelos momentos simples da vida e um apreciador nato do cotidiano complexo e multifacetado do planeta TERRA!









Sou a Camilla Tavares, estudante do último ano de Jornalismo da UEPG. Entrei no Projeto há cinco meses e estou gostando muito do trabalho que estamos desenvolvendo. É muito bom poder ter contato com realidades diferentes às nossas e saber que estamos contribuindo, de alguma forma, com o crescimento pessoal dos adolescentes.



 

6 comentários:

  1. SEMPRE ESTUDEI EM ESCOLA PÚBLICA, POR SER CONTRA AS COTAS OPTEI POR NÃO USAR O DIREITO AS MESMA. AGORA SÓ QUEM OPTOU PELAS COTAS É QUE ESTÁ CHEIO DE ENCENTIVOS.QUE PENA...

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  2. Eu não entendi bem a questão postada acima. Mas como diz o comercial, vocês faz suas escolhas e suas escolhas fazem você. Muitas pessoas são contra ações afirmativas, que não são só cotas. Elas servem justamente para isso, para dar oportunidade a pessoas que tiveram oportunidades negadas durante sua trajetória.
    Este projeto selecionou bolsistas, em edital aberto, provenientes ou não do sistema de cotas da UEPG. Porém agora é possível que outros bolsistas concorram, por um edital específico para alunas e alunos que concorreram por esse sistema. Não é uma pena: é uma obrigação da Universidade, que uma vez tendo promovido o acesso, tem de que criar maneiras para tentar garantir a permanência dessas alunas e alunos.
    Profa Ione

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Olha, vc é contra cotas pq não sabe sua finalidade.. Vc pode mto bem ter condições e nao querer estudar em colegio particular, olha caro anonimo que nem coragem tem de assina rpra dizer quem é, as cotas são ofertadas para que assim as instituições de ensino sejam obrigadas a visar como boa parcela de seus alunos ou publico alvo, pessoas que não pertencem as elites de alguma forma, e se vc acha q todo mundo é igual, está de parabéns, mas muito alienada(o) se é contra cotas, pois as cotas não são para diferenciar as pessoas pela sua julgada (na concepção de pessoas como vc) capacidade, e sim para proporcionar uma parcela de oportunidades àqueles que não tiveram as mesmas oportunidades q são disponiveis para as elites.

    *Obs.: esse é o mesmo comentário que tinha acima, só q o anterior eu não tinha assinado.

    Thiago Coloda - Geografia/UEPG

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  5. gostaria de afirmar o q se caracteiza como cota racial? todos vcs são estudantes, e sabem q a cultura do multiculturalismo está fazendo com q pessoas sejam definidas por raças, no seculo 19 criamos a definicao raça, no fim da segunda guerra com a criacao da ONU e o texto da UNESCO, definimos que não a raça, e agora voltmamos novamente a julgar as pessoas por raça. as politicas afirmtivas é somente uma politica de massa, q não irá gerar nenhuma ação igualitaria, e sim separar quem é branco e quem é negro, assim o aluno da raça negra entrará com mais facilidades na universidade, pois a cota sub-entende q ele é descendente de escravos, q foi marginalizado no passado e por isso tem direito, e o branco terá mais dificuldades para entrar pois ele irá pagar pelos erros cometidos pelo Escravistas da epóca, sendo ele ou não descendente de escravistas, oligarcas, etc, da epóca.
    Direitos iguais a todos.

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  6. Nossa que discursinho mais neoliberal e semvergonha....vAIS me dizer que não existe racismo e preconceito nos dias atuais também, ou melhor, que se a polícia parar você e um amigo negro vai tomar as mesmas atitudes com ambos? ou pior que os seus colegas negros na definição de uma suposta vaga de emprego vai ser escolhido.....


    os problemas estão ae na sociedade, cabe a nós colocarmos os alunos negros e afro-descendentes nas Universidades e criar a tensão e conflito no cotidiano para discutirmos a questão racial sem máscaras....eu sou a favor das cotas, porque só assim vejo negro pobre ou não no cotidiano científico.....estudei antes das cotas e eles nem existiam....isto é fato!

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Comentários

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